Série: Refrações Prismáticas
Na série Refrações Prismáticas: A Dança das Cores e Formas, a fragilidade do efêmero encontra sua máxima expressão através da interação entre luz, bolhas de sabão e fumaça. Criadas a partir de experimentos meticulosos, essas imagens são um testemunho da beleza invisível que emerge do encontro entre a delicadeza da matéria e o poder da luz.
Obras numeradas
Fratura fractal
Esta obra de arte apresenta o efeito prismático resultante da incidência lateral de luz em uma bolha de sabão criada em uma superfície lisa de vidro. A luz, posicionada em um ângulo de 45 graus, revela uma miríade de cores e padrões futuristas dentro da bolha, destacando as interações complexas entre a composição química do sabão e os efeitos ópticos.
Espero que os espectadores sejam transportados para um mundo onde a ciência e a arte se entrelaçam em uma dança hipnótica de luz e cor. Que, ao contemplar a obra de arte, sintam uma sensação de admiração pela beleza fugaz de um simples momento capturado e que suas mentes sejam estimuladas a refletir sobre as maravilhas ocultas nas interações mais sutis da natureza. Desejo que cada olhar evoque uma sensação de descoberta, como se estivessem desvendando os segredos de um universo microscópico onde a física e a poesia coexistem. Que eles percebam a fragilidade e a complexidade do mundo ao nosso redor e sejam inspirados a ver a magia extraordinária presente nas coisas mais comuns.
Escolhi esse meio, esse assunto e esse estilo porque eles me oferecem uma ponte entre o visível e o invisível, entre o mundano e o extraordinário. Bolhas de sabão, efêmeras e delicadas, são o microcosmo perfeito para capturar a magia escondida nos detalhes mais sutis. A fotografia me permite imortalizar esse momento fugaz, enquanto a técnica macro revela mundos ocultos que passam despercebidos a olho nu.
Esfera fractal e o arco-íris
Edição limitada de 20
Obras certificadas
Material indicado para impressão das obras: papel algodão Hahnemühle Photo Rag Metalic ou Metacrilato.
obra
É uma imagem que captura a transitoriedade e a magia do instante. A fumaça, que antes habitava o interior de uma bolha de sabão, é libertada no exato momento em que a bolha se rompe. Com precisão e timing perfeito, a fotografia registra esse breve e quase imperceptível instante do estouro, revelando uma composição abstrata e etérea.
O resultado é uma forma que se assemelha a uma aura, delicada e fluida, que parece emanar uma energia invisível. A fumaça, agora livre, dança pelo ar em curvas suaves e dinâmicas, enquanto as cores e as texturas sutis evocam a espiritualidade e a efemeridade da cena. A imagem não é apenas um registro de um acontecimento, mas uma interpretação poética do instante em que a matéria se transforma, desafiando a percepção entre o visível e o invisível.
obra
É uma imagem que captura o momento exato em que a efemeridade se torna arte. A fumaça, antes contida dentro da delicada membrana de uma bolha de sabão, é libertada no instante do estouro, criando uma composição abstrata e cheia de movimento. Com precisão e sensibilidade, a fotografia congela esse momento único, revelando uma forma que evoca a silhueta de uma água-viva flutuando no abismo de um oceano imaginário.
Na imagem, os detalhes se desdobram como se fossem dois tentáculos delicados que emanam de um corpo central etéreo. A fumaça se espalha de forma fluida e orgânica, criando linhas suaves e texturas vaporosas que remetem à leveza e à graça do movimento subaquático. A luz incide sobre as partículas de fumaça, acentuando contornos e profundidades, transformando o instante em uma composição de nuances sutis e abstratas.
Essa obra transcende a literalidade, conduzindo o espectador a um universo de interpretações e significados. É um convite para imaginar, contemplar e enxergar a beleza no efêmero – um momento onde ciência e poesia se encontram, criando algo tão frágil.
obra
No coração da fragilidade, há um momento de transformação. Esta imagem captura o exato instante em que o efêmero revela sua essência, quando a fumaça, confinada dentro da delicada membrana de uma bolha de sabão, é libertada em um rompante silencioso. É um ato de libertação, onde a ruptura não destrói, mas transforma. A bolha estoura, e com ela surge uma composição que transcende a matéria, convertendo o transitório em algo eterno.
A fotografia imortaliza essa transição fugaz, revelando uma forma que pulsa entre o visível e o invisível. A fumaça, agora liberta, desenha no ar curvas e contornos que lembram uma aura – etérea, quase espiritual – irradiando uma energia que parece conectada a algo maior, intangível. Os detalhes fluem delicadamente, evocando uma dança de partículas que se dissolvem em um cenário de luz e textura, desafiando os limites da percepção humana.
Essa narrativa visual é mais do que uma simples captura de um instante; é uma celebração da impermanência, uma metáfora para a transformação que ocorre em todos os aspectos da vida. Cada curva da fumaça, cada fragmento de luz, nos lembra da beleza do momento fugaz, da força que reside na fragilidade. A imagem não apenas contempla o que se vê, mas o que se sente – o efêmero que se eterniza, a quietude que ecoa, a matéria que se dissolve para se transformar em poesia visual.
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Numeradas e limitadas de 20 por obra
15 P.A
Com certificado de Autenticidade
Impressas em Hahnemühle ou Metacrilado
Séries: Refrações prismáticas
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